Os implantes dentários têm se destacado como uma solução eficaz para a reposição de dentes perdidos, oferecendo uma alternativa duradoura e esteticamente agradável. Neste artigo, responderemos as perguntas frequentes sobre o procedimento. Confira:
Implantes dentários são dispositivos cirúrgicos utilizados para substituir raízes de dentes perdidos, oferecendo uma solução eficaz e duradoura para restaurar a função mastigatória e a estética do sorriso. Geralmente feitos de titânio, eles são inseridos na mandíbula ou na maxila por meio de procedimentos cirúrgicos.
A principal função do implante é fornecer um suporte sólido para a
fixação de próteses dentárias, como a prótese protocolo, proporcionando um encaixe seguro e estável. Esses dispositivos são projetados para se integrar naturalmente ao osso, proporcionando uma base robusta para os dentes artificiais.
Os implantes dentários não apenas restauram a função mastigatória, mas também contribuem para a melhoria da autoestima, oferecendo aos pacientes uma solução estética e confortável para substituir dentes ausentes. Essa abordagem inovadora na odontologia transformou a vida de muitas pessoas, proporcionando sorrisos mais saudáveis e naturais.
Existem vários tipos de implantes dentários, cada um projetado para atender a diferentes necessidades e condições dos pacientes. Entre os principais tipos, destacam-se:
Este tipo de implante é utilizado para substituir um único dente perdido. Um pino de titânio é inserido no osso e serve como suporte para a coroa dentária, proporcionando uma solução fixa e duradoura.
Também conhecida como "All-on-4" ou "All-on-6", essa técnica envolve a fixação de uma prótese completa em apenas quatro ou seis implantes. É uma opção eficaz para quem perdeu vários dentes ou deseja substituir uma dentadura por uma solução mais estável.
Este tipo de implante é utilizado em casos mais complexos, quando há atrofia severa na maxila. Em vez de ser inserido no osso maxilar, o implante zigomático é fixado no osso zigomático, proporcionando suporte para próteses dentárias fixas.
O implante dentário promove a saúde bucal geral, melhorando a mastigação e evitando complicações associadas à ausência de dentes. Ele é recomendado em casos variados, incluindo:
Pacientes com diabetes e pressão alta podem realizar implantes dentários, mas é crucial uma avaliação minuciosa do estado de saúde antes do procedimento. A colaboração entre o dentista e o médico desses pacientes é essencial para garantir a segurança e o sucesso do implante.
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Pessoas com condições médicas não controladas, como doenças cardíacas graves, diabetes não gerenciada, ou problemas sistêmicos graves, podem enfrentar complicações durante o processo de cicatrização, tornando o implante desaconselhável. Fumantes têm maior risco de insucesso no tratamento, pois o tabagismo prejudica a cicatrização e a integração do implante ao osso.
A falta de tecido ósseo adequado para suportar o implante também pode ser uma limitação. Pacientes em tratamento de radioterapia na área bucal, bem como aqueles com distúrbios psicológicos significativos, podem ter restrições.
A avaliação detalhada do estado de saúde, histórico médico e bucal é essencial para determinar a elegibilidade de cada paciente para o procedimento de implante dentário.
A rejeição real aos implantes dentários, comparável à rejeição de órgãos em transplantes, é extremamente rara devido ao uso de materiais biocompatíveis, como o titânio. Ele é bem tolerado pelo organismo e permite a osseointegração, um processo bem estudado e amplamente bem-sucedido na odontologia moderna.
Os ossos se fundem ao implante, garantindo uma base sólida para a prótese dentária. Contudo, é crucial seguir as orientações do dentista para maximizar as chances de sucesso. Fatores como infecções, má higiene oral, tabagismo e condições médicas não controladas podem comprometer a cicatrização e a estabilidade do implante.
O processo de implante dentário envolve diversas etapas essenciais para o sucesso do tratamento:
Na primeira consulta, o dentista analisa o histórico médico e odontológico do paciente. Questões como hábitos, medicações e necessidades específicas são discutidas para compor um diagnóstico abrangente.
Nesta fase, exames como radiografias panorâmicas são solicitados para uma análise detalhada. O dentista determina a localização das perdas dentárias, a espessura óssea e a necessidade de enxertos ósseos. O planejamento define o tipo de prótese mais adequado para cada caso.
A cirurgia ocorre no consultório, com o paciente sob anestesia local. O cirurgião faz uma incisão na gengiva para acessar o osso e inserir o pino de titânio, que substituirá a raiz do dente. O procedimento dura, em média, de 30 a 50 minutos.
Segue-se o período de cicatrização, que varia de 3 a 6 meses. Durante esse tempo, a osseointegração ocorre, garantindo a união firme entre o osso e o implante.
A última etapa consiste na instalação das próteses confeccionadas em laboratório. O dentista verifica a adaptação e o conforto, assegurando que o paciente recupere a função mastigatória e a estética bucal. Em alguns casos, a técnica de carga imediata permite a colocação simultânea de implantes e próteses.
Normalmente, o procedimento é realizado sob anestesia local, minimizando o desconforto. Além disso, avanços na odontologia reduziram significativamente o desconforto durante e após o procedimento.
Os cuidados no pós-operatório do implante dentário são cruciais para o sucesso e a recuperação do paciente. Após a cirurgia, é comum experimentar algum inchaço e desconforto, mas esses efeitos são geralmente controlados com os medicamentos prescritos pelo dentista. Recomenda-se seguir as orientações do profissional, incluindo repouso e aplicação de compressas de gelo na área afetada.
Durante o período de cicatrização, que varia de 3 a 6 meses, é essencial manter uma higiene oral rigorosa, seguindo as instruções do dentista. Além disso, evitar alimentos duros e aderir a uma dieta mais macia pode contribuir para um processo de recuperação mais tranquilo.
Ao longo das consultas de acompanhamento, o dentista avalia a integração do implante e ajusta a prótese temporária conforme necessário. Após a osseointegração completa, a prótese definitiva é fixada e o paciente pode retomar gradualmente sua rotina alimentar normal, desfrutando dos benefícios duradouros de um sorriso restaurado e funcional.
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